.

Nós vamos sediar as Olimpíadas, mas, segundo a ONU, estamos longe de ter um dos melhores lugares do mundo para morar. A lista elaborada pela organização, concebeu a Noruega o status de lugar mais desejado do mundo para se viver.

Dados coletados antes da crise econômica mundial mostrou que os noruegueses tiveram os melores padrões de vida, enquanto Níger, Afeganistão e Serra Leoa tiveram o pior índice em termos de desenvolvimento humano.
De acordo com a pesquisa, que teve o resultado apresentado no site do jornal Daily Mail, a expectativa de vida em Níger era de 50 anos, cerca de 30 anos mais curta do que a Noruega. Para cada dólar ganho por uma pessoa em Níger, 85 dólares são ganhos na Noruega.
Metade das pessoas nos 24 países mais pobres eram analfabetas, contra 20% nos países classificados como tendo níveis médios de desenvolvimento humano. Em matéria de tempo de vida, os japoneses vencem todos os outros, com média em 82,7 anos. Já os afegões, devastados pela guerra, têm apenas 43,6 anos.
As pessoas mais pobres estavam na República Democrática do Congo, onde a renda média por pessoa foi de 298 dólares por ano.
Na América do Sul, destaque para Colômbia e Venezuela, que apresentaram melhoras na área da educação. O Brasil só aparece na 75ª posição.
Bom, segundo a ONU, os países mais “saudáveis” são:
1. Noruega
2. Austrália
3. Islândia
4. Canadá
5. Irlanda
6. Holanda
7. Suécia
8. França
9. Suíça
10. Japão
11. Luxemburgo
12. Finlândia
13. Estados Unidos
14. Áustria
15. Espanha
16. Dinamarca
17. Bélgica
18. Itália
19. Liechtenstein
20. Nova Zelândia
21. Reino Unido

Embaixada dos EUA reage a determinação de Obama e faz mutirão para vistos


.


Embaixada dos Estados Unidos no Brasil reagiu mais que rapidamente à determinação do presidente Barack Obama de facilitar a concessão de vistos para os brasileiros. Ontem, os funcionários do governo norte-americano fizeram um mutirão para acelerar a análise dos pedidos. Ao longo do dia, cerca de 820 pessoas compareceram às entrevistas. De acordo com a segurança do local, o movimento começou cedo. Às 7h30 da manhã, os interessados já faziam fila para obter o documento.

Apesar da ordem de Obama, interessado nos US$ 7,5 bilhões que os brasileiros devem gastar nos EUA neste ano, quem aproveitou o sábado para encarar a tarefa relatou a queixa mais comum no processo: a longa espera até ser atendido. A funcionária pública federal Cristiane Rocha, 47 anos, teve problemas com o reconhecimento de sua assinatura. "Tive de sair e voltar da fila três vezes até conseguir entrar", afirmou. Para tirar o visto pela primeira vez, ela esperou por mais de 2h30.

O passaporte de Cristiane, que gastou R$ 430 com os procedimentos, será devolvido, com o visto, num prazo de três a sete dias. "Ainda há muitas barreiras, mas o pessoal não liga. Só quer ser feliz", disse. Para a funcionária pública Silvia Lessa, 46 anos, a movimentação na embaixada foi tranquila, mesmo tendo esperado cerca de 2h30 na fila.

"Agendamos tudo sem problemas", afirmou a servidora, que planeja sua segunda viagem para os EUA. A embaixada e os consulados no Rio de Janeiro, em São Paulo e no Recife vão fazer mais 12 mutirões até abril. O tempo médio de espera para agendar uma entrevista varia de 13 a 75 dias.

Rio de Janeiro - Tragédia premeditada


.

EMBRAPA Cerrado em São Francisco-MG


.

Por: São FranciscoMG.com

O pastor Raimundo criador da Associação Comunitária de Catadores de Frutos do Cerrado convidou técnicos da Embrapa Cerrado de Brasília para conhecerem os trabalhos que estão sendo desenvolvidos em São Francisco na área ambiental e empreendimentos relacionados à produção – agrosilvicultura, DRS, oleaginosas e outros.

Na quarta-feira 14 os analistas da área de comunicação e negócios da José Maria Rodrigues Carmargos, Marco Antônio da Cruz Borba e Raphael Augusto de Castro e Melo chegaram a São Francisco, encontrando-se com o secretário Vagner Barbosa, Márcio Passos, Dirceu Rodrigues e com o presidente da COOPASF, São Francisco e, na companhia do pastor Raimundo se encontraram com os secretários os técnicosn no dia 15 participaram de reunião do Codema, sendo informados a respeito dos projetos ambientais em andamento no município e a preocupação com o desenvolvimento sustentável do deserto.

Os analistas mostraram-se surpresos com o trabalho desenvolvido em São Francisco e, em especial, com o envolvimento de setores da comunidade. Rodrigues disse que tomou conhecimento do potencial do município através de explanação feita pelo pastor Raimundo, via e-mail.

Assim, resolveram visitar o município para “constatar o potencial e traçar uma estratégia para formular um plano de ação e elaborar um projeto na área que chamamos de transferência de tecnologia”.

Boates 'verdes' na moda


.


Por IGS

As casas noturnas mais modernas e conceituadas dos Estados Unidos e da Europa estão pensando no meio ambiente e levando a sério a economia de energia, tentando reduzir o consumo de outros recursos naturais.

A mais nova boate verde é a ‘Greenhouse’, que abriu no descolado bairro do SoHo, em Nova Iorque, em novembro. Desde então, atraiu celebridades como Leonardo Di Caprio. Tudo foi pensado para funcionar agredindo o mínimo possível a natureza. A iluminação, por exemplo, usa LEDs que gastam apenas um trigésimo da energia que é usada nas boates convencionais.

Os investidores também planejam compensar o “pouco” de eletricidade que usam comprando créditos de energia limpa. A decoração também é ‘verde’: o chão, por exemplo, é de bambu comprado de fornecedores com certificação de plantações sustentáveis. No banheiro, os mictórios consomem menos água.

Os donos da boate ainda se orgulham de não terem aberto mão do luxo: uniformes dos barmen são fabricados pela grife de Bono Vox (U2) e sua mulher, especializada em algodão orgânico. Uma garrafa de vodca chega a custar quase 400 dólares. “Só porque uma boate fica ‘verde’ não quer dizer que não pode ser luxuosa”, diz o empresário John Bakhshi.

Se o luxo verde é o diferencial da Greenhouse, na boate holandesa Club Watt, em Roterdã, o que chama a atenção é a pista que capta a energia de quem está dançando, e gera economia de 10% na eletricidade. Além de menos energia, a casa usa menos água e gera menos lixo que as boates normais.

Cisternas ajudam famílias no semi-árido


.





Todos os estados nordestinos, além de Minas Gerais e do Espírito Santo, regiões abrangidas pelo semi-árido brasileiro, deverão concluir até o fim do ano seus planos estaduais de combate às mudanças do clima. O trabalho foi feito com recursos caseiros, repasses de uma série de ministérios e outros órgãos ligados ao governo federal e doações estrangeiras.


Conforme o coordenador do Programa Nacional de Combate à Desertificação, do Ministério do Meio Ambiente (MMA), José Roberto Lima, em seguida serão exigidos mais recursos para que os estados transformem seus planos em realidade. Cerca de R$ 19 milhões em emendas parlamentares não devem ser liberados, devido à crise econômica global. Em novembro, os próprios governadores devem entregar planos estaduais ao presidente Lula, nordestino e retirante. Tentativa de sensibilização.“Os estados devem deixar muito claro ao governo federal que medidas tomarão em seus territórios para mitigar os efeitos das mudanças climáticas e para evitar que a desertificação expulse das regiões secas um enorme contingente de pessoas”, disse.Paralelamente a esses movimentos, o governo está levantando ações em agroecologia, pequena produção, combate à pobreza e outras experiências que podem ser convertidas em políticas públicas. “Como o programa um milhão de cisternas, que começou de forma comunitária e virou ação apoiada pelo governo”, comentou.

Lima também informou que segue a construção do sistema de alerta precoce baseado em modelos matemáticos e imagens de satélite para prever secas extremas e outros eventos ligados ou não às mudanças do clima. O projeto é montado por uma série de organismos ligados ao governo federal, universidades, Fundação Cearense de Meteorologia, Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), Banco do Nordeste, entre outros. Deve ser lançado em 2010.
“Assim, as políticas públicas poderão incidir antecipadamente sobre determinadas regiões. Por exemplo, se o Pronaf (Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar) souber um ou dois anos antes sobre uma grande seca, pode direcionar seus investimentos”, disse.

Destacam-se pelo avanço da desertificação no semi-árido regiões como o Cariri, no Ceará e Paraíba, e Cabrobó, em Pernambuco. Atrair cada vez mais olhares nacionais e estrangeiros para essa problemática seria uma forma de angariar apoio social, político e financeiro. O Brasil, no entanto, desistiu de sediar este ano a próxima conferência mundial sobre desertificação das Nações Unidas. O evento acontecerá em solo argentino.

Aldem Bourscheit

Furia Selvagem


.



Incrível!